Em 29 de setembro, o Dia Mundial do Coração tem por objetivo alertar e conscientizar a população sobre a importância de manter hábitos saudáveis e preservar a saúde do coração. As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo, de acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS), o que motivou a criação da data.
Para combater as principais doenças que afetam o coração, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a prática de atividades físicas aliada a uma alimentação balanceada, com baixa concentração de sódio e açúcar, além de acompanhamento médico e nutricional.
Alguns fatores de risco são determinantes para a ocorrência das doenças, tais como:
– Diabetes; – Hipertensão; – Tabagismo; – Estresse; – Obesidade; – Doença da Tireoide; – Colesterol alto; – Histórico familiar.
O Ministério da Saúde disponibiliza a Dieta Cardioprotetora Brasileira, desenvolvida em conjunto com o Hospital do Coração (HCOR), que pode orientar em relação ao consumo adequado dos alimentos. A cartilha é organizada conforme as cores da bandeira nacional, separando os alimentos nas categorias verde (consumir em maior quantidade), amarela (consumir com moderação) e azul (consumir em menor quantidade.
Levante a bandeira da saúde – Dieta Cardioprotetora Brasileira
Grupo verde: Composto por frutas, verduras, legumes, feijão, leite e iogurte desnatado, por exemplo. São opções que podem ser consumidas mais vezes ao dia. São considerados os alimentos mais cardioprotetores, que só têm nutrientes bons, como antioxidantes, fibras, vitaminas e minerais.
Grupo amarelo: É formado por arroz, macarrão, pão, margarinas, óleos e castanhas, entre outros. Devem ser consumidos de forma moderada, por fornecer mais energia e carboidratos.
Grupo azul: São alimentos como carnes vermelhas, ovos, manteiga e queijos, que precisam ser ingeridos em menor quantidade ao longo do dia, por causa da quantidade de gordura saturada, colesterol e sódio, mas que, ao mesmo tempo, também são necessários para a nossa saúde.
Na prática, significa que o paciente pode comer de tudo que está acostumado na sua região, mas de uma forma balanceada. A dieta considera o que tem na mesa do brasileiro, classifica os alimentos e mostra como consumi-los de forma equilibrada.
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