Existem em média, 2 celulares para cada brasileiro atualmente, um número alarmante se pensado pelo âmbito de necessidade. Não é difícil encontrar alguém mexendo no celular em qualquer ambiente. Mas o problema em si não está próximo a isso, até porque, em épocas antigas, nossa atenção estava voltada para outros pontos, seja jornais, revistas, televisão, e hoje, estamos na era do celular. O problema começa quando o tempo gasto utilizando o celular supera o tempo com outras atividades, de modo que se torne prejudicial à saúde.
Nomofobia é o nome utilizado para aqueles que sentem medo de ficar sem poder utilizar o celular, e por mais que parece absurdo, é mais comum do que imaginamos. Diversos malefícios se desenvolvem a partir disso, levando muitos jovens a ansiedade e a introversão. Alguns sinais de alerta a esse vício são:
· Incapacidade de deixar o celular de lado;
· Verificar obsessivamente notificações, mensagens, ligações;
· Conferir redes sociais a todo instante;
· Buscar sempre por conexões e Wi-Fi;
Os malefícios pelo uso continuo e vício nos celulares vão desde perda de tempo (onde caímos na produtividade ao tentar fazer outras tarefas junto do celular), ansiedade, até insônia (com noites acordados mexendo no celular) e dentre outros efeitos prejudiciais à saúde dos olhos, por exemplo.
São por esses motivos que, uma utilização moderada e regrada se torna uma opção viável e mais saudável, sendo uma excelente escolha para, ainda sim manter-se conectado e usufruir da tecnologia. Tente alternar a utilização com outras atividades, ao longo do dia, de modo que não sinta tanta falta e reduza a utilização, sem oferecer danos e riscos para nós, em virtude de um vício alarmante.
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